Dispneia é uma intercorrência ou complicação cirúrgica pulmonar que incide em cerca de 3% das cirurgias.
A dispneia é uma condição clínica que compromete o trato respiratório e que influencia negativamente no quadro clínico do paciente após as cirurgias plásticas, principalmente aquelas realizadas no abdômen, contribuindo para o aumento do tempo de hospitalização e das taxas de re-hospitalização, elevando possíveis gastos financeiros.
O principal sintoma é o desconforto respiratório, sensação que pode se manifestar de formas diferentes como: sufocamento, sensação de aperto no tórax, falta de ar e outras.
Em casos agravados, a dispneia pode evoluir para insuficiência respiratória e pneumonia, sendo necessária a intubação traqueal.
As cirurgias plásticas que mais oferecem riscos de dispneia são a abdominoplastia e a cirurgia pós-bariátrica, principalmente no pós-operatório com o uso de cintas de compressão muito apertadas.
As complicações pulmonares apresentam os mais elevados custos de internação se comparadas às outras complicações cirúrgicas. E, juntamente com complicações tromboembólicas, requerem os mais longos períodos de internação.
Os custos para tratar e recuperar um paciente que sofreu dispneia podem ser maiores que até os custos da própria cirurgia original.
Se o paciente não contar com uma reserva financeira para cobrir os altos custos extras, esses podem cair nas mãos do cirurgião ou até de seu hospital parceiro!
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