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Meu pagamento será devolvido se minha cirurgia der errado?

Apesar de toda carga emocional envolvida na realização de uma cirurgia, a relação entre paciente e cirurgião é uma relação de consumo, como qualquer outra. Se a cirurgia der errado, por motivos diversos, o paciente/consumidor espera que haja uma garantia como reparação ou devolução do dinheiro, mas não é bem assim que acontece.

Infelizmente, os consumidores dos serviços de saúde (pacientes) não recebem a mesma proteção que outras relações de consumo. Quando as complicações cirúrgicas surgem durante ou após a cirurgia, espera-se que o paciente pague novamente para resolver o problema.

O motivo alegado para isso é de que a grande maioria dos imprevistos, como as intercorrências cirúrgicas, têm causas associadas a doenças preexistentes como: hipertensão, diabetes, obesidades e tabagismo.

Assim, o tratamento das intercorrências com novos procedimentos cirúrgicos, exames, curativos, medicamentos, diárias de internação e outros gera despesas altas que correm por conta do paciente.

Ou seja, se sua cirurgia der errado, além de não ter o dinheiro devolvido, você ainda terá que pagar pelas despesas extras. Se não tiver seguro saúde ou convênio, as despesas deverão ser pagas do próprio bolso. No caso das cirurgias plásticas, o plano de saúde já não cobre nada.

É claro que há a possibilidade de solução judicial, mas é bem difícil a constatação do erro médico, se houver. E ainda existe o desgaste emocional e o custo com advogados.

Uma excelente forma de resolver o problema dos custos extras causados pelas intercorrências é o Cirurgia Segura, proteção financeira que reembolsa custos com intercorrências em até R$150 mil. Proteção para que paciente, médico e hospital fiquem tranquilos e livres de despesas imprevistas.

Peça ao seu médico para contratar essa grande tranquilidade, por um valor menor do que você imagina. Saiba mais em www.cirurgiasegura.com. Para mais informações, ligue 0800 61 3333.