Parada Cardiorrespiratória. Uma intercorrência rara, porém, muito perigosa.
A parada cardíaca é um tipo de intercorrência muito rara, principalmente em pacientes sem doença cardiovascular aparente, mas, caso aconteça, é um evento dramático e pode ocorrer em qualquer momento durante ou após uma intervenção anestésica.
Ainda que adequadamente tratada, a parada cardíaca pode evoluir para a morte ou limitação neurológica significativa.
Um problema grave no coração pode causar uma parada cardíaca e levar a morte em uma cirurgia que, à primeira vista, apresenta baixo risco.
Por isso, antes de operar, o médico deve solicitar uma avaliação cardiológica e um eletrocardiograma.
A hipertensão, por exemplo, é um problema cardiovascular que aumenta o risco dessa intercorrência, mas, ela não vai inviabilizar a realização da cirurgia plástica se estiver bem controlada.
Porém, existem outros problemas cardíacos que precisam ser investigados, como:
– Arritmia cardíaca,
– Doença das válvulas cardíacas,
– Cardiomiopatia,
– Pericardite,
– Disfunção da aorta,
– Insuficiência cardíaca,
– Doença arterial coronariana (infarto prévio)
As doenças cardiovasculares são mais comuns em indivíduos mais velhos e com histórico familiar. Contudo, isso não significa que pessoas mais jovens e sem histórico na família não possam apresentar estas patologias.
Um grande vilão da saúde é a Arritmia Cardíaca. Muitas vezes, o paciente só descobre que tem arritmia quando realiza os exames que o cirurgião plástico solicita. Isso porque, muitas arritmias são assintomáticas. Os sintomas mais comuns da arritmia cardíaca são palpitações, desmaios, tonteiras, confusão mental, fraqueza, pressão baixa, dor no peito.
Algumas arritmias cardíacas são assintomáticas, ou seja, não provocam nenhum dos sintomas descritos acima. Nesses casos, podem desencadear uma parada cardíaca e levar à morte súbita, instantânea, inesperada, repentina e não acidental.
Por tudo isso, percebemos que os exames, principalmente os cardíacos são imprescindíveis para o sucesso das cirurgias plásticas e outras cirurgias.
Dentre eles, o Eletrocardiograma e o Risco cirúrgico responderão se sua saúde permite ou não que você se submeta a tão esperada cirurgia plástica.
Os custos para tratar e recuperar um paciente que sofreu parada cardiorrespiratória podem ser maior que até os custos da própria cirurgia original.
Se o paciente não contar com uma reserva financeira para cobrir os altos custos extras gerados pela parada cardiorrespiratória, esses podem cair no colo do cirurgião ou até de seu hospital parceiro!
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