Principais cirurgias ginecológicas e seus riscos
As cirurgias ginecológicas são aquelas realizadas no aparelho reprodutor feminino que podem ter objetivos diversos, como diagnóstico e tratamento de doenças e lesões e a preservação ou interrupção da fertilidade.
No Brasil, mais de mais de 28 mil médicos são especialistas em Ginecologia e Obstetrícia. São várias as doenças ginecológicas passíveis de correção por meio cirúrgico.
Contudo, mesmo com o avanço da tecnologia médica, toda cirurgia, inclusive as ginecológicas, estão sujeitas à intercorrências. Estudos médicos mostram que de 2 a 10% das cirurgias resultam em complicações indesejadas e que não poderiam ser previstas pela equipe cirúrgica.
Intercorrência é um assunto desagradável, mas que, infelizmente, deve ser abordado com o intuito de minimizar suas consequências. Por isso, o Cirurgia Segura preparou esse interessante artigo sobre as principais cirurgias ginecológicas e seus riscos. Confira e compartilhe.
PRINCIPAIS CIRURGIAS GINECOLÓGICAS
• Histerectomia – retirada parcial ou total do corpo e do colo do útero.
• Laqueadura – procedimento voluntário de esterilização definitiva.
• Reversão de laqueadura – reversão da cirurgia anterior.
• Traquelectomia – retirada de parte do colo do útero.
• Ooforectomia – retirada dos ovários.
• Anexectomia – retirada dos ovários e trompas.
Apesar de todas as precauções e da tecnologia envolvida, toda cirurgia ginecológica oferece riscos de intercorrências. São eventos inesperados ocorridos durante um procedimento médico, que não poderiam ser previstos ou alertados ao paciente.
PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS DAS CIRURGIAS GINECOLÓGICAS
· reação vaso vagal;
· prolapsos;
· perfurações;
· obstruções;
· hemorragias;
· infecções; e
· diversas outras.
Quando acontecem as intercorrências, além do perigo e do estresse, também pode haver aumento de custos com despesas médicas-hospitalares. Podem ser necessários novos procedimentos cirúrgicos, exames, curativos, medicamentos não previstos, diárias de internação e diversos outros itens.
E a maioria dos pacientes não faz uma reserva financeira para cobrir esses extras.
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