Principais cirurgias otorrinolaringológicas e seus riscos
As cirurgias otorrinolaringológicas são aquelas realizadas para tratar as doenças dos ouvidos, do nariz ou da garganta.
Segundo o estudo “Demografia Médica no Brasil”, existem mais de 7.000 mil otorrinolaringologistas no Brasil.
São várias as doenças dos ouvidos, do nariz e da garganta passíveis de tratamento por meio de cirurgias. Contudo, mesmo com o avanço da tecnologia médica, toda cirurgia, inclusive as otorrinos, estão sujeitas à intercorrências.
Estudos médicos mostram que de 2 a 10% das cirurgias resultam em complicações indesejadas e que não poderiam ser previstas pela equipe cirúrgica.
Intercorrência é um assunto desagradável, mas que, infelizmente, deve ser abordado com o intuito de minimizar suas consequências. Por isso, o Cirurgia Segura preparou esse interessante artigo sobre as principais cirurgias otorrinolaringológicas e seus riscos.
PRINCIPAIS CIRURGIAS OTORRINOLARINGOLÓGICAS
- cirurgias das amígdalas e das adenoides;
- septoplastias;
- polipectomia;
- sinusectomia;
- timpanoplastia;
- mastoidectomia;
- estapedectomia; e
- microcirurgia de laringe.
Apesar das precauções e da tecnologia envolvida, toda cirurgia oferece riscos de intercorrências, que são eventos inesperados ocorridos durante um procedimento médico, que não poderiam ser previstos ou alertados ao paciente.
PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS DAS CIRURGIAS OTORRINOLARINGOLÓGICAS
- Reação vaso vagal;
- hematomas;
- paralisia do nervo facial;
- necrose do tímpano;
- perfuração timpânica;
- deslocamento de prótese;
- intercorrências anestésicas;
- hemorragias, e
- outras.
Quando acontecem as intercorrências, além do perigo e do estresse, também pode haver aumento de custos com despesas médico-hospitalares. Podem ser necessários novos procedimentos cirúrgicos, exames, curativos, medicamentos não previstos, diárias de internação e diversos outros itens.
E a maioria dos pacientes não faz uma reserva financeira para cobrir esses extras.
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