Proteção contra infecção cirúrgica, um dos maiores riscos em cirurgias.
A infecção cirúrgica constitui um dos maiores riscos para o paciente, representando a mais séria complicação pós-operatória, causando transtornos físicos e emocionais, prolongando a permanência hospitalar e elevando substancialmente o custo da internação, com aumento da permanência hospitalar entre 7 e 14 dias em média.
A maior incidência de infecção nos pacientes cirúrgicos é representada pela infecção de ferida ou infecção de sítio cirúrgico, que pode ser definida como a infecção que ocorre na incisão cirúrgica ou em tecidos manipulados durante a cirurgia.
A infecção é a que apresenta a maior dificuldade de registro, pois geralmente se manifesta após a alta hospitalar, a grande maioria se manifestando em até 21 dias.
COMO OFERECER MAIOR PROTEÇÃO CONTRA INFECÇÃO CIRÚRGICA
POR PARTE DO MÉDICO
Para oferecer maior proteção contra infecção cirúrgica, o médico deve:
- corrigir ou minimizar condições mórbidas prévias, tratar infecções vigentes, programar cirurgias alternativas de menor porte, ou muitas vezes contra indicá-las, se julgarem serem os riscos maiores que potenciais benefícios;
- diminuir o tempo cirúrgico e, principalmente, o cuidado na dissecção e manuseio dos tecidos são também atitudes práticas de muita importância para a diminuição da incidência de infecções;
- observar resultados dos exames laboratoriais para verificar se o paciente faz parte de um grupo de risco;
- ter muito cuidado com a assepsia dos materiais e instrumentos cirúrgicos, da equipe médica presente no centro cirúrgico e da climatização e ultra filtragem da sala onde será realizada a cirurgia;
- ainda que assunto polêmico, o cirurgião poderá utilizar, a seu critério, o uso de antibióticos de amplo espectro.
POR PARTE DO PACIENTE
Para oferecer maior proteção contra infecção cirúrgica, o paciente deve:
- comunicar ao cirurgião, antes da cirurgia, se estiver com alguma infecção (furúnculo, foliculite, sinusite, dor de garganta, infecção urinária ou gripe, por exemplo). Nesses casos, se possível, é melhor postergar a cirurgia para evitar que haja risco de infecção pós-operatória;
- deixar de fumar um mês antes da cirurgia. O fumo pode prejudicar a cicatrização;
- não depilar o local a ser operado antes da cirurgia. A retirada dos pelos será realizada no hospital com tricotomizador elétrico;
- tomar banho completo na noite anterior e novamente no dia da cirurgia, o mais próximo possível do horário da operação. Use toalha e roupas limpas;
- manter o curativo da ferida cirúrgica limpo e seco, seguindo a recomendação do seu médico;
- comunicar o cirurgião caso apresente qualquer sinal de infecção, como febre, dor excessiva no local operado, vermelhidão, calor local ou secreção.
CIRURGIA SEGURA
De acordo com a observação histórica do último triênio (2019 a 2021) do Cirurgia Segura, o índice de intercorrências relacionadas a infecção é de 7,5% do total de reembolsos realizados.
O valor médio reembolsado/pago por uma intercorrência é de R$ 7.568,00, sendo o valor mais alto já reembolsado para pagamento de despesas médicas e hospitalares de R$ 131.823,21 proveniente de uma cirurgia de abdominoplastia.
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