Quem paga a conta se eu tiver problemas na cirurgia?

Os problemas que podem ocorrer durante a realização de uma cirurgia são chamados de intercorrência cirúrgica. São eventos inesperados que não poderiam ser previstos ou alertados ao paciente pelo médico e pela equipe.

Segundo estudos médicos, de 2 a 10% das cirurgias resultam em intercorrências como infecções, alergias, hemorragias, parada cardiorrespiratória, embolia pulmonar, entre outros.

Quando acontece, além do perigo e do estresse gerado para todas as partes envolvidas, também pode haver aumento de custos com despesas médico-hospitalares.

Podem ser necessários novos procedimentos cirúrgicos, exames, curativos, medicamentos não previstos, diárias de internação e UTI.

E QUEM PAGA A CONTA SE EU TIVER PROBLEMAS NA CIRURGIA?

Como a grande maioria dos imprevistos têm causas associadas a doenças preexistentes como: hipertensão, diabetes, obesidades e tabagismo, as despesas recaem sobre o paciente. Se a pessoa não tiver seguro saúde ou convênio, tem que pagar do próprio bolso. No caso das cirurgias plásticas, o plano de saúde já não cobre nada.

O problema é que a maioria das pessoas não faz uma reserva financeira para casos como esses e a conta acaba estourando na mão da família ou dos amigos.

Para aliviar momentos como esse, levando conforto para paciente e família, existe a proteção financeira Cirurgia Segura que reembolsa despesas médicas para o atendimento, a recuperação e o restabelecimento do paciente que sofreu intercorrência.

PROTEÇÃO FINANCEIRA DE ATÉ R$ 150 MIL PARA O REEMBOLSO DE DESPESAS MÉDICO-HOSPITALARES

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