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Quem assume as despesas de intercorrências em cirurgias plásticas?

 
Você já pensou no que acontecerá com seu paciente se ele tiver uma complicação durante a cirurgia ou no pós-cirúrgico?
 
Entre 4 e 10% das cirurgias poderão ter algum tipo de reação inesperada, independentemente do tipo de cirurgia, dos protocolos de segurança e das condições clínicas do paciente.
 
Essa intercorrência pode adicionar um alto custo para o paciente, para o médico ou para o hospital.
 
SABE QUANTO CUSTA TRATAR UMA INTERCORRÊNCIA?
 
O custo para tratar uma intercorrência pode variar muito a depender do tipo de reação, das condições do paciente e dos custos hospitalares.
 
Ambos decorrentes de uma abdominoplastia, uma infecção por custar até R$ 131.823,21 e uma úlcera perfurada R$ 63.582,41.
 
ALGUÉM TEM QUE ASSUMIR ESSAS DESPESAS. MAS QUEM?
 
Um dos momentos mais delicados na relação médico e paciente está em administrar os eventos inesperados que podem gerar insatisfação do paciente.
 
OPÇÃO 1
 
A primeira opção é você pedir ao paciente que assuma as despesas inesperadas. Mas, lembre-se que, em algumas vezes, o custo adicional com o hospital e honorários pode ser maior que o procedimento original e o paciente pode não dispor de reserva financeira. E, certamente, não lhe renderá referências positivas.
 
OPÇÃO 2
 
A segunda opção, para evitar maiores problemas, o cirurgião resolve absorver os custos. Apesar de amenizar o conflito, também não é uma boa opção, pois significa prejuízo.
 
OPÇÃO 3
 
Conheça o Cirurgia Segura, proteção financeira para o paciente e para você, que reembolsa custos extras decorrentes de complicações e intercorrências.
 
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